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Fui dos poucos que pude assistir ao nascimento, acompanhei o crescer, olhei o caminhar, aprendi o sorriso, e o olhar.
Quedei-me assim, sem sentir, como se perdera, repentinamente, o ser, a vida. Num instante, num rápido momento que parecera imensamente intenso e que mais tarde percebi que quisera, mesmo que o não tenha percebido então, que nunca deixara de durar. De viver.
Foi num sábado que nasceu a estrelinha… recordo o brilho do seu sorriso, como se ocorrera mesmo agora.
Fiquei cativo desse céu de luz, … ainda me sinto aprisionado.
Sonho com a estrela, com a luz, com o sorriso.
Céu de luz…
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