A vida são imensos conjuntos de momentos ou instantes que se adicionam e de repente deixam simplesmente de existir. Tudo foi demasiado rápido. Só a relatividade ou aqueles momentos que pareceram não querer findar nos deram em alguns marcos mais importantes da nossa vida a sensação de que permaneciamos e iriamos ficar. Como a borboleta, exatamente igual, a existência é pequeníssima, e tal qual como ela buscámos enquanto existimos e conforto e a beleza das cores e da luz, ou andámos perdidos no meio de sombras. Depois, quando tudo acaba começa a vida nas pradarias infinitas verdejantes ou nos bosques eternos. Só depois o amor prevalece. E seremos imortais. Neste instante somos partículas perdidas em busca de um sol doirado e do tal calor que o amor promete mas muitas vezes só existe em nós. Desejo muitas vezes encontrar o raio de luz. Sentir o calor. Dar asas aos sonhos. E sonhos às revoltas que os pensamentos não conseguem condicionar. É o que vale na nossa existência a irreverência, a dúvida, as perguntas e o caminho. Sabemos muito pouco mas muitas vezes parecemos papagaios debitando sacrilégios e doutos fazendo asneiras. Busquemos pois, o sol, as cores e o calor. A eternidade espreita. O amor ali nunca morre.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Matei o meu sonho Aconteceu ter tido um sonho muito belo Nasceu, pulou fora, ganhou corpo e viveu Como enfim, todas as existentes coisas Um ...
-
O dia chegou ao fim Silencio a noite desceu Boa Noite Paz em Deus ...dedico essa paz que encontrei hoje a todos os meus artistas das máquina...
-
Bem, já sabem a história da aranha tipo cruzado que a minha Ginny encontrou e que eu, meio deitado no pátio com a maquineta dos retratos na ...
Sem comentários:
Enviar um comentário