07 abril 2016

Reflexões sobre as convulsões sociais





Existem nas constantes e rotineiras convulsões dos movimentos sociais na América Latina, a meu ver, dois problemas tipo: os estratos sociais mais baixos sem poder reivindicativo nem qualquer força correm atrás dos sonhos que outros, aparentemente próximos deles, lhes prometem tornar realidade. Depois tomado o poder são esquecidos e enganados aqueles que esperaram por uma modo de vida diferente, cuidados e direitos, saúde e educação. E os que enganaram, rapidamente são tragados na voragem do poder e da sedução dos el dourados fáceis de arrecadar. O povo abre os olhos e furioso castiga os tiranos e coloca lá os que parecem mais sérios. E provavelmente os que parecem respeitar a lei seguem os estratos sociais dque foram determinantes na sua colocação na governação. É um círculo vicioso que apenas encontra uma solução: A construção efectiva de uma sociedade mais justa, mais digna, onde os valores são respeitados e todos têm direitos e dignidade. No fundo não parece mal o senhor X ter um Rolls Royce, mas já é criminoso o senhor ter esse e outros carrinhos e um chefe de família não ter dinheiro para alimentar os filhos. Pelos desequilíbrios tão notórios na América do Sul é que tiranos como Evo, Chavez e Maduro e os petistas de lula e Dilma chegam ao comando dos estados e os colocam quase na banca rota. Nunca esqueçam isso. A culpa não existe apenas nos que lá estão mas também no passado que forçou tanta gente a sonhar com um mundo que podia existir mas que os governantes ignoram.





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