28 fevereiro 2012

Sem ti, nem sei o que sou...


O mundo é uma imensa e complexa confusão de corpos celestiais voando concertadamente num espaço ilimitado. O meu mundo é igualmente uma complicada e grande mistura de factos, coisas e pessoas que de uma forma atabalhoada se cruzam anarquicamente em cada instante. Eu sou uma pessoa, solitária, perdida na confusão de tanta balbúrdia, caminhando a maior da parte das vezes às cegas e buscando um sentido para chegar a um ponto imaginário que imaginamos estar em algum lugar, que até pode ser inexistente. Tu és o meu sol, e em cada manhã essa luz e esse calor que irradias me acariciam me chamando à vida. Contigo, eu reinvento novas e redobradas forças para no círculo de afazeres que constituem e compõem a minha vida possa sobreviver com esperança e alegria neste universo em que vivemos.

Sem ti, nem eu próprio me consigo encontrar, nem a minha existência possui qualquer sentido num mundo a que sinto não pertencer nem me seduz. Sem ti, sou apenas uma sombra deambulando perdido e sem rumo. Sem ti, nem sei o que sou...




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