Noites revoltas em magia
Olho a escuridão sem quaisquer limites
Existente num mundo à deriva, sem luz,
Onde as estrelas e demais astros se quedaram
Vertiginosamente lançados sem direcção
Sem cor, sem qualquer brilho, num vazio
Olho a ausência de querer e inexistência de vida
Num espaço, obrigatório, incontornável, à frente
De um caminhar suspenso em busca de estar,
Ou de ser, simplesmente gente, e querer seguir
Na pegada de um brilho onde exista esperança
São ocasos, num mundo repentinamente louco,
Onde intensamente se interligam e misturam
A sombra de gelo, o frio, luzes perdidas e a fantasia
Em espaços inexistentes, ou sequer sonhados,
De êxtases intensos em noites revoltas de magia
1 comentário:
¡Hola Pedro! Bellísimo y nostálgico poema que alumbra los sentimientos como la misma imagen que lo ilustra.
¡Enhorabuena amigo!
Un fuerte abrazo.
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